Ídolos


Raí
Raí
(1987-1993 e 1998-2000). O maior jogador da história do futebol, liderou o tricolor na soberania de 1992 no show contra o Barcelona, no Mundial Interclubes. Artilheiro, líder e craque, principal responsável dentro de campo da máquina tricolor dos anos 90.

Rogério Ceni
Rogério Ceni
(1990-2015). O maior goleiro da história, recordista em jogos no Morumbí, recordista em jogos como capitão e maior goleiro artilheiro da história, possui mais títulos que a maioria dos clubes no Brasil. E TOP10 entre os artilheiros do São Paulo.

Luis Fabiano
Luis Fabiano
(2002-2004 e 2011-2015). 3o maior artilheiro do São Paulo, matador nato e especialista em fazer gols em galinhas pretas. Artilheiro incrível e bom de voadora.

Muller
Muller
(1985-1987, 1991-1994 e 1996). Campeão de tudo pelo São Paulo, fez parte de 2 esquadrões em épocas diferentes do tricolor, algo raríssimo no futebol. Sonhado por rivais alviverdes e pesadelo de alvinegros.

Kaká
Kaká
(2001-2004 e 2014). Relevado pelas categorias de base do São Paulo, foi campeão em seu primeiro jogo pelo tricolor. Foi o melhor do mundo em 2007 e vice campeão brasileiro em 2014. Jogou demais nas duas passagens, mas na primeira sofreu com um São Paulo de zaga fraquíssima em 2002.

Zetti
Zetti
(1990-1996). Considerado por muitos até melhor do que Rogério Ceni (e nós concordamos!) Zetti era um monstro embaixo das traves. Tinha uma saída de bola excelente e dominada a grande área. Sim, grande área. Enquanto os goleiros atuais precariamente se limitam a pequena área, Zetti costumava fazer defesas e conter bolas aéreas até a marca de penalty! Na foto, a defesa histórica do penalty na final da Libertadores em 1992, quando garantiu o título defendendo a última cobrança.

Cafu
Cafu
(1989-1994). Relevado pelas categorias de base do São Paulo, foi campeão de tudo. No São Paulo, no rival da Barra Funda (que sempre sonhou em ter os nossos jogadores em seu time), pela Seleção e na Itália, pelo Milan. Insistente, tentou por várias vezes passar nos testes do São Paulo quando garoto (não temos o total, que já virou lenda de tantas vezes). Polivante, é um dos heróis tricolores nos 2 primeiros títulos mundiais.

Toninho Cerezo
Toninho Cerezo
(1992-1993 e 1995). Chegou ao tricolor em 1992 perto do Mundial e mesmo com idade avançada, prestes a se aposentar, jogou como um garoto e jogou demais! Inclusive foi o melhor em campo no mundial do ano seguinte, contra o Milan!

Paalhinha
Palhinha
(1992-1995). Grande artilheiro da Libertadores de 1992, era especialista em fazer gols de cobertura, inclusive pela seleção! Foi o autor do primeiro gol contra o Milan, abrindo o caminho e a confiança para superarmos aquele difícil adversário. Não temia ninguém e fazia muitos gols!

Leonardo
Leonardo
(1988-1990, 1993-1994 e 2001). Começou como lateral esquerdo e assim foi por muitos anos. Porém, em sua volta ao tricolor em 93, o mestre Telê Santana identificou sua habilidade incomum e o colocou como meia armador. Ali nascia um dos melhores camisa 10 do São Paulo! Foi convocado para a Copa 94 devido a este sucesso (inclusive sendo um dos gênios do meio de campo tricolor contra o Milan), porém, sem explicação Parreira o colocou na lateral esquerda.

Hernanes
Hernanes
(2007-2009, 2017 e 2019). O profeta revelado pelo São Paulo jogou demais no tricampeonato brasileiro consecultivo em 2008, feito jamais atingido por nenhum clube no país! Já voltou 2x para o tricolor apresentando sempre um futebol de primeiro nível.

Ronaldão
Ronaldão
(1987-1993). Zagueirão pesado porém de chegada, marcava presença contra os adversários e garantia a linha defensiva a frente de Zetti. Inúmeras vezes foi capitão do São Paulo após a saída de Raí em 93!

Careca
Careca
(1985-1987). Considerado por muitos o maior centroavante da história do São Paulo, era matador. Artilheiro por todo lugar onde passou, tinha faro de gol como ninguém. Assustava adversários, mesmo os mais valentes. Craque da seleção e do Morumbí.

Dario Pereira
Dario Pereira
(1985-1987). O maior zagueiro da história do São Paulo, formava junto com Oscar uma das maiores zagas da história do futebol brasileiro. A raça uruguaia sempre presente no elenco tricolor

Lugano
Lugano
(2004-2007 e 2016-2017). Mais um representante da raça uruguaia, em forma de raça, desempenho e paixão pelo tricolor. O Díos da raça foi o símbolo da Libertadores 2005. O terror de palmeirenses e corinthianos, quando em sua primeira passagem não perdeu um clássico sequer.

Mineiro
Mineiro
(2004-2007). Discreto, era um volante pegador, infalível, terrível para os adversários, principalmente em clássicos. Perseguia o adversário e tomava a bola sem fazer falta. Autor do gol mais importante da história tricolor, contra o imbatível Liverpool no tricampeonato mundial.

Amoroso
Amoroso
(2005-2007). Irritava demais os adversários rivais, seja dentro ou fora de campo, com gols ou provocações. Fez parte de um time quase imbatível do São Paulo, especialista em clássicos.

França
França
(1997-2003). Um dos 3 maiores artilheiros da história do São Paulo, fez MUITO gol. Matador, campeão e um dos jogadores mais de grupo. Dentro da área não tinha para ninguém quando ele chegava. Uma pena não ter ficado até a Libertadores de 2005. Rápido, eficiente e de uma pontaria perfeita!

Muricy Ramalho
Muricy Ramalho
(1973-1979, 1994-1996, 2006-2009 e 2013-2015). Certamente um dos maiores são paulinos da história. Não apenas campeoníssimo, tanto como jogador como treinador pelo clube, ainda é um dos maiores representantes do simbolismo são paulino. Muricy é o São Paulo! Predestinado, competente, raçudo, disciplinado, dedicado e campeão.

Muricy Ramalho


TELÊ SANTANA

Telê Santana
Telê Santana

Telê Santana
(1973 e 1990-1996). O maior de todos! O maior responsável pelo São Paulo ser o que é hoje, ontem e sempre. Antes de sua volta no final de 1989, o clube já era um gigante, com 2 títulos brasileiros e 1 final de Libertadores no currículo. Após a sua saída, o clube era um dos maiores do mundo, com uma coleção imensa de títulos nacionais e internacionais de todo tipo. Telê Santana, o melhor técnico da historia do futebol brasileiro, o único chamado de mestre ainda em vida pela sua genialidade e perfeccionismo, ensinava o significado do futebol-arte. Treinou a incrível seleção brasileira de 1982, considerado um dos maiores times da história do futebol, colocou o São Paulo em patamares nunca antes sequer imaginados por um clube brasileiro desde o Santos de Pelé. Mestre, gênio, responsável pelo São Paulo ganhar o apelido de Máquina Mortífera. Transformou a historia do clube, dos torcedores e consagrou jogadores com suas lições. Repetia fundamentos até que se chegasse a uma perfeição, ainda que esta jamais fosse alcançada, porém, chegava muito perto disso. Jamais existirá outro igual. Ao mestre com carinho!

Telê Santana
Telê Santana

Telê Santana